segunda-feira, 4 de junho de 2012

Olá, leitores! Estou devendo um "sinal de vida" faz muito tempo. O problema é o tempo, porque as provas, a escola de inglês, as aulas de patinação artística, as aulas de tarde e as aulas de violão tomam as minhas brechinhas de tempo de postar! E quando dá um tempinho vou para cabanha, pra não perder o costume. Hahaha. Mas vamos ao que interessa.
Neste último fim de semana, a nossa cabanha levou 52 cavalos crioulos (entre éguas, potros e cavalos domados) para a nossa outra fazenda. Levamos somente os cavalos devido a seca que está tomando conta aqui de Santiago. O gado foi de caminhão.
Nossos cavalos caminharam 80 km. Fomos levando eles bem calmamente, dando tempo para que pastassem e bebessem água dos açudes.
Começamos a tropeada 6:00 da manhã de sábado e terminamos 15:30 de domingo.
Eu e o João Guilherme, após desencilhar sábado, às 19:30, jantamos e fomos embora para casa, pois a chuva era muito intensa para posarmos e seguirmos domingo. Então, deixamos nossos arreios e no domingo seguiram tropeando: meu pai, o Róger e o Marcos.
Na tropeada, isolamos os cavalos domados em um lado, só trocamos de cavalo ao meio dia e seguimos.
Conseguimos muitas fotos boas. Vou dividir algumas com vocês. Os tropeiros foram: Lúcio, Renata, João Guilherme, Marcos, Róger e eu.
Espero que gostem das fotos:
OBS: Leiam a legenda para conferir os horários e paradas.
Saindo cedinho, 6:30 da manhã. A esquerda, eu, montando Umbú da Querência.
Eu e o Umbú, na hora do café improvisado... hehehe.
Eu e o Umbú, logo que chegamos no Corredor da Correia.
Eu, entre o rosilho colorado Quebracho do Tronco da Figueira e o mouro Xirú da Querência.
Organizadas em filas, éguas seguem tropeando.
Enfim, chegada!

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