terça-feira, 31 de maio de 2011

Pit bull, o cão temido por todos

Hoje resolvi me manifestar, pois não aguento mais essa covardia, de pessoas que sabem que esses cães não são cães de se criar atado em uma corrente, e criam eles mesmo assim. Para largar nas ruas, ou judiar dele, como um tipo de atividade comum na China: alimentar tubarões com pit bulls vivos. Agora, vocês ficarão sabendo o por que desse cão ser tão perigoso e agressivo.

Os pit bulls, são cachorros que tem muita energia. Por esse motivo, eles acabam tendo um nervosismo extremo se ficarem sem atividade física.
Os cães desta raça, precisam de treinamento. Esta raça é perfeita para campeonatos, se tiver treinos constantes com um bom profissional.
Treinadores e criadores desta raça, criam ela para campeonatos, mas "vivem para o bem estar dos cães". Todo dia, estes cachorros são treinados e alimentados, contando que no final do treino ganham massagem e descansam, para no outro dia repetir o mesmo processo.
Nenhum tipo de cão é feliz atado em uma corrente sem poder passear, brincar e ter o direito de VIVER!
Cachorros que treinam para campeonatos podem ser felizes, pois brincam, correm e ganham muito carinho (lembrando que nem todos são criados assim).
Então por favor, abra sua mente e não seja contra esse cachorro que não é bravo, apenas as pessoas interpretam ele de maneira diferente. Pois depois que um familiar é mordido por esse cão, todos ficam contra o cachorro, mas não pensam que ele estava estressado, nervoso e precisando gastar sua energia. Por favor, não odeiem um ser vivo, pois existem parentes ou pessoas conhecidas, que também sofrem de depressão ou nervosismo, e levamos isso "na boa", mas um cão não pode ter problemas como qualquer outro ser vivo?

Queria deixar um abraço para todos e pedir desculpas pelo tempo sem postar, tinham bloqueado meu email e agora consegui ele de volta. Até mais!

sábado, 21 de maio de 2011

Vira-latas vivem mais / cães maiores vivem menos / como determinar a idade do seu cão?

 Vira-latas vivem mais
Segundo o especialista em cães, Veterinário Kenji Irio, de 51 anos, "quanto mais pura é a raça do animal, mais frágil é a sua condição de vida". Os animais “SRD” (Sem Raça Definida) ou mais comumente, "Os Vira Latas” são mais resistentes, possivelmente pela capacidade que devem ter para superar as adversidades da vida.- “É a seleção natural das espécies atuando” diz o veterinário. Segundo Kenji, a vida dos animais vem aumentando graças a melhores condições, como medicamentos e rações de qualidade.
Kenji lembra que quando surgiram as rações, há cerca de 25 anos, a vida ficou mais fácil. Os cães e gatos, recebendo alimentos balanceados, começaram a ter melhor qualidade de vida e uma vida mais longa e saudável.


                     Cães maiores vivem menos

Para Dr. Kenji, o tempo de vida de um animal varia conforme a raça. Segundo ele, os animais maiores tendem a ter uma vida menor: “Um dinamarquês, por exemplo, diz o veterano profissional, aos quatro anos já está debilitado, dando os primeiros sinais da velhice!”.

Como determinar a idade do seu cão?

A idade de um cão é medida de forma diferente da idade humana. A idade humana é de 1 em 1 com o passar dos anos. Já o cão não.


Quando o cão está com:                   Na verdade tem:

03 meses ………………………………………. 05 anos
06 meses……………………………………….. 10 anos
01 ano……………………………………………. 15 anos
02 anos………………………………………….. 24 anos
03 anos………………………………………….. 28 anos
05 anos………………………………………….. 36 anos
06 anos………………………………………….. 40 anos
07 anos………………………………………….. 44 anos
08 anos………………………………………….. 48 anos
09 anos………………………………………….. 52 anos
10 anos………………………………………….. 56 anos
12 anos………………………………………….. 64 anos
14 anos………………………………………….. 72 anos
16 anos………………………………………….. 81 anos
18 anos………………………………………….. 91 anos
20 anos…………………………………………. 101 anos

Porque alguns cães comem grama?


Antes de começar, é importante ressaltar que nem toda grama ou mato é aconselhável para os cachorros, principalmente na cidade, por causa dos altos índices de poluição que contamina as plantas e a ingestão pode fazer mal aos animais. Também é comum os "gases", os gases estão relacionados a alguma indisposição intestinal. Para isso, os cães comem grama e mato em geral para auxiliar no funcionamento do intestino.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Essa "fama do Microchip"...

09.04.2009 - Para provar que o pequeno dispositivo é seguro, não causa dor ou riscos à saúde, o coordenador do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Americana, Fernando Vicente Ferreira, de 32 anos, diz ter colocado há pouco mais de um ano um microchip na nuca. O objetivo era convencer donos de cães e gatos da cidade, que fica a 127 km de São Paulo, a fazer o mesmo com seus bichinhos de estimação.
“Se o problema é garantia, se eu colocar em mim [o microchip], você coloca no seu animal?”, perguntava Ferreira a todos os que viam o método de identificação sob a pele com desconfiança. Cansado de tanto receio, ele mesmo pediu que introduzissem o objeto do tamanho de um grão de arroz no corpo.
“O objetivo é que as pessoas tenham responsabilidade pelos animais”, contou Ferreira para Globo, na quarta-feira (8). Segundo ele, “microchipar” cães e gatos com informações deles e de seus donos é uma forma de evitar que os bichos se percam e até prevenir para que não sejam abandonados.
“Uma vez que a pessoa identifica o animal, não o solta na rua. E, se o fizer, será punido”, explicou o coordenador do CCZ, citando a lei federal 9605/2008. De acordo com ele, quem cometer maus-tratos contra os bichos pode pegar de três meses a um ano de prisão.
Assim como na cidade de São Paulo, em Americana, desde 2007, cães e gatos vendidos ou doados devem ter o microchip. Ele contém dados como raça, cor, peso, o endereço e o nome de seu dono. Ferreira calculou que, entre novembro do ano passado e fevereiro deste ano, 1,2 mil cachorros e gatos tenham recebido o microchip na cidade. A implantação dele nos consultórios veterinários custa, segundo ele, entre R$ 50 e R$ 70.
Sem dor
Ferreira garantiu que o aparelho sob a pele, colocado por um amigo que trabalha com piercings, não mudou em nada sua vida. “Não influencia no comportamento, não provoca dor, não atrapalha. É como um brinco”. Para lembrar a todos que é “microchipado”, tatuou no local um código de barras. “Se passar a mão você sente, mas a olho nu não vê”, afirmou.
Segundo Ferreira, não há uma legislação clara que verse sobre o microchip em humanos, mas ele torce para que isso aconteça. “Acredito que esse é o futuro. Não precisaremos mais carregar documentos”, brincou.
Há 17 anos
O empresário José Carlos Padovani, de 55 anos, é veterano em microchip. Tem dois implantados no corpo há 17 anos. “Um em cada braço”, disse. Dono de uma empresa que fabrica e comercializa o equipamento, Padovani contou que implantou os equipamentos porque também queria provar aos clientes a inexistência de riscos para os animais. Muito menos para os humanos.
“Não causa mal nenhum”, disse. O empresário explicou que o microchip é capaz de guardar dados precisos, como as vacinas que aquele animal tomou e até a quais substâncias ele seria alérgico. O microchip vendido por ele é feito de polipropileno biocompatível e anti-migratório, medindo 11,5 mm x 2 mm. É injetado por meio de uma seringa.
Riscos
O imunologista Clóvis Galvão, do Departamento de Imunologia Clínica e Alergia do Hospital das Clínicas de São Paulo, explicou que o microchip é um corpo estranho no organismo. Sendo assim, há riscos de inflamações, formação de nódulos ou abscessos. Mas há um tempo para isso. “Se não aconteceu em menos de um ano, não vai acontecer mais.”
De acordo com ele, os problemas ocorrem, geralmente, entre 4 e 8 semanas. “Se não houve rejeição nesse período, não deve ter problema”, apostou o médico, que disse não conhecer casos de pessoas que tenham sido prejudicadas pela implantação do microchip sob a pele.
Postagem meio lentas, provas e mais provas...
Acredita? Eu quebrei o meu dedo na atividade de Educação Física, tinha que ser a Luiza mesmo! Sempre tem que sair ferida dos acontecimentos! Nãnãnãnã! Hahaha! Mas brincadeiras à parte, muito obrigada por mais essa vez! Abraços!

domingo, 1 de maio de 2011

Curiosidades sobre os cães

Beijar a boca do Pet faz mal?
Muitos donos de cães curtem beijar a boca do bicho de estimação. Alguns acreditam que a boca do cão é mais limpa do que a dos humanos, outros acham que é uma super demonstração de carinho, e também têm aqueles que dizem “Credo... que nojo”! O que poucos sabem é que, pela saliva, os cães podem transmitir doenças ao homem e vive-versa. A saliva do cachorro pode transportar bactérias, vermes e fungos; e a do homem pode transmitir vírus, como o da herpes, e até passar o famoso “sapinho”. Ou seja, a prática de beijar os pets na boca pode ser prejudicial para a saúde dos dois.

Óculos escuros no cão: exagero ou necessidade?
Muita gente, quando vê um cão de óculos escuro, logo pensa: “esse é cachorrinho de madame!”. O acessório é encarado por algumas pessoas como futilidade, mas é importante esclarecer que, em algumas situações, é bastante útil: ajuda a proteger os olhos do animal do sol e da luz, principalmente dos cães de pêlo curto. Cachorros que andam de moto, ou costumam passear em dunas de areia com seus donos, devem usar o adereço para evitar que pequenas partículas afetem os olhos do bicho. E o que os olhos não vêem, a pele sente. Sempre que sair para passear com seu cão em dias de muito sol, passe protetor solar no focinho e nas partes mais claras do corpo, como a barriga.

Como seria o seu cão se vivesse em outro país?
Por incrível que pareça, cães da mesma raça são diferentes em cada parte do mundo! O comportamento e o temperamento variam dependendo do país. No Iraque, o Cocker pode ser mais agressivo do que na Suíça e o Poodle mais dócil na Itália se comparado com um da Turquia. Mas o que a nacionalidade tem a ver com o comportamento??? A resposta é simples: os cães adquirem a cultura de seus “donos”. Um cachorro num elevador de Nova Iorque com certeza não vai cheirar a roupa da pessoa que está do lado, pelo contrário, ficará num cantinho do elevador quase virado para a parede. Isso porque, os norte-americanos são menos tolerantes e respeitam mais a individualidade do outro. Logo, os cães aprendem desde pequenos que não devem meter o focinho onde não são chamados... Já o temperamento do animal depende de sua origem. Por exemplo: cães dóceis vindos de um determinado país e procriados no Brasil, provavelmente vão gerar filhotes com a mesma docilidade.

Por que os cães fazem xixi nos pneus dos carros?
Esse é um fato que deixa muito dos motoristas doidos da vida. Mas você sabe por que os cachorros fazem isso? A verdade é que existem alguns materiais que os cães gostam mais de usar como banheiro. É o caso, por exemplo, da madeira e da borracha. Mas o motivo que leva o cachorro a fazer xixi nos pneus dos carros, não é o material em si, e sim o fato de a roda conter uma série de cheiros adquiridos durante os trajetos diários, passando por cima de quase tudo, inclusive da urina de outros cães. Como alguns cachorros já “visitaram” aquele lugar e deixaram seu registro ali, o cão então sente a necessidade de também deixar a sua marca.

Os cães podem pressentir a chegada do dono?
Basta você pisar no prédio e seu cachorro já está na porta do apartamento, abanando o rabo e esperando por você... Mas como ele sabe que você já chegou, se ele ainda nem te viu??? Será sexto sentido? Telepatia? Visão raio-x??? Na verdade, fatores mais lúcidos podem explicar esse comportamento. O olfato e a audição canina são muito superiores a do ser humano. Acredite: da corrente de ar vinda do vão do elevador o cão pode sentir nosso cheiro, assim como é capaz de ouvir e reconhecer o motor do nosso carro na garagem! O cachorro também consegue associar pequenos acontecimentos do cotidiano pra saber mais ou menos o momento do dia em que o proprietário chega. Por exemplo: ele pode relacionar o toque do sino de uma igreja à chegada do dono.

Por que os cães cheiram o traseiro dos outros cães?
Na região do ânus dos cães há uma glândula de cheiro que identifica cada animal, como uma espécie de impressão digital para os humanos. Esses odores fornecem muitas informações sobre o bicho. Além disso, antes de serem domesticados, os cães identificavam o líder da matilha pelo cheiro do ânus, pois desta forma sabiam se ele estava comendo freqüentemente – e portanto defecando com freqüência – e se estava ingerindo a melhor parte da caça, que possui um cheiro diferenciado e é de propriedade do líder. Quando um cão quer mostrar autoridade, ele levanta o rabo como se tivesse orgulho do cheiro do seu ânus. Por outro lado, um animal submisso age de forma inversa, escondendo a sua cauda.

Cão x Automóvel

 Muitos cães andam de carro. Seja para ir a um parque ou a uma consulta veterinária, seja para acompanhar seus donos numa viagem. Neste artigo, procuro desvendar alguns mitos relacionados com os cães que “passeiam” de carro e dar dicas valiosas para os proprietários deles.

Seu cão é apaixonado por carro?


Para quem não conhece bem os cães, essa pergunta pode parecer um tanto esquisita. Mas o fato é que a grande maioria dos cães ama estar dentro de um carro! Não estranhe, portanto, se o seu cão tiver essa paixão ou se ele vier a desenvolvê-la. Existem vários motivos que podem levar um cão a adorar os passeios de automóvel.


Toca do grupo

Cães são animais sociais, que se sentem bem em grupo e que gostam de se abrigar em tocas. O carro, para os cães, é uma toca do grupo e estar dentro dela é uma garantia de fazer parte integrante desse grupo.


Toca que passeia

Além de o carro fazer o cão se sentir seguro e de proporcionar a ele a companhia do grupo do qual faz parte, ainda o leva para passear. Essa é uma combinação maravilhosa para os cães que querem estar perto das pessoas e, ao mesmo tempo, desejam se sentir protegidos em uma toca e dar uma voltinha. Se não bastasse, a toca ambulante pode levá-los para lugares legais como um parque, um sítio ou uma fazenda!


Nem todos gostam

Há uma pequena parcela de cães que não gosta de passear de carro. Isso acontece quando o automóvel é associado a coisas ruins, principalmente a medo e a enjôo.

Alguns cães com medo de carro o vêem como uma toca que passeia ao lado de outros carros e caminhões. Um cenário que pode ser assustador! Para piorar, a toca ainda pode levar o cão até uma consulta veterinária, que para ele não é nada prazerosa (e alguns cães só são postos no carro para serem levados para esse tipo de destino).
Quanto a sentir enjôo - sensação extremamente desagradável produzida em alguns cães pelo balanço e movimento do carro -, é fácil entender que uma associação negativa tende a aparecer com o tempo. Quando isso acontece, o cão pode começar a sentir enjôo somente por entrar no automóvel, antes mesmo de o motor ser ligado.

Aumento da agressividade

Muitos cães, até mesmo alguns bastante dóceis, em determinados momentos manifestam agressividade quando estão dentro do carro. Isso ocorre porque os cães tendem a ficar mais agressivos se houver algo muito valioso para defenderem e, se ao mesmo tempo, se sentirem seguros. É provável que existam poucas coisas que sejam mais importantes para um cão proteger do que a “toca móvel” dele. E estar nela, juntamente com o grupo, protegido por janelas resulta numa enorme sensação de segurança.

Normalmente, a agressividade se manifesta quando alguma pessoa se aproxima do carro. Mas também pode ocorrer se alguém tenta tirar o cão desse espaço tão precioso para ele. Nesses momentos, o próprio dono corre risco de ser mordido.

Assento nobre

Em geral, quando o cão é deixado sozinho no carro por algum tempo, às vezes por menos de 5 minutos, elege o banco do motorista como o lugar predileto para se sentar ou deitar. Isso acontece porque o local é percebido como o mais disputado do carro, aquele que nunca fica vago. Entre os assentos do veículo, é também o que mais tem cheiro das pessoas preferidas pelo cão, odor que o ajuda a relaxar enquanto fica sozinho.


Perigos

Tudo na vida tem um lado positivo e outro negativo. O mesmo se aplica à combinação de cães com automóveis. Levar o seu cão para passear de carro é ótimo, mas é importante ter consciência dos riscos envolvidos e fazer de tudo para evitar que ocorram acidentes. Afinal, estão em jogo a vida do cão, do dono e de outras pessoas. Alguns acidentes mais comuns relacionados com a presença canina em automóvel são: cão com insolação por ter sido deixado em carro fechado sob sol forte; cão que pulou pela janela; cão que atacou transeunte; e, ainda, motorista que bateu o carro porque o cão atrapalhou.

Deixar o cão sozinho no carro, seja para pagar uma conta no banco, seja para dormir num hotel, é uma prática criticada por muitos. Mas é extremamente comum na vida das pessoas. Principalmente daquelas acostumadas a passar muito tempo com seus animais e a viajar com eles. Nessas ocasiões, acidentes podem acontecer. Para evitá-los, é importante conhecer os riscos mais freqüentes, independentemente de o cão gostar ou não de passear de automóvel.

Efeito estufa

Quando o carro é deixado sob o sol, mesmo que por pouco tempo, transforma-se numa verdadeira estufa ou sauna. Por isso, são comuns os casos de cães que morrem por hipertermia (calor excessivo) depois de terem sido trancados num automóvel estacionado sob sol. Jamais deixe o seu cão num carro fechado quando houver a possibilidade de o sol incidir sobre o automóvel. Lembre-se: um dia chuvoso pode virar um dia ensolarado em pouco tempo e as sombras mudam de lugar à medida que muda a posição do sol.

Apesar de a maioria das pessoas ficar apreensiva com a possibilidade de faltar ar para o cão dentro do carro, isso é dificílimo de acontecer. A vedação dos automóveis não é tão boa a ponto de não permitir nenhuma troca de ar. Além disso, basta uma frestinha minúscula na janela para impedir que o problema aconteça.
Outro mito é que o carro fechado se esquenta sozinho, até a temperatura ficar insuportável em seu interior. O fato é que, se o carro estiver em lugar escuro, a temperatura interior será semelhante à exterior. Com a presença do cão, a temperatura interior tende a ficar um pouco mais alta já que o organismo produz calor. Mas o problema só se agrava se o carro for muito pequeno ou se as janelas estiverem completamente fechadas ou, ainda, se houver vários cães dentro.
Guia e enforcador
Um cão não deve ser deixado sem supervisão quando estiver com guia ou enforcador, acessórios que podem enroscar em algo e enforcá-lo, ou quando se encontrar em situação desconfortável, que possa causar desespero, levando-o a se machucar. Esses tipos de acidente têm maior chance de acontecer no carro. Um cão sem supervisão pode pular de um lado para outro e facilmente se enroscar. Se for preciso deixar o animal sozinho no carro, mesmo que por pouco tempo, deve-se tirar antes o enforcador ou a guia dele. Quanto á coleira, recomendo que seja deixada sempre no cão e que contenha o nome dele e o telefone do dono.

Carro em movimento
Procure imaginar os piores cenários e prepare-se para eles. Assim, caso ocorram, você estará em situação privilegiada, que lhe permitirá agir com muito mais calma e segurança. Lembre-se de que diversas vidas poderão estar em jogo com o carro em movimento. Incluindo a sua e a do seu cão. A melhor maneira de evitar acidente é deixar o cão contido, de modo que não possa circular de um lado para outro no interior do veículo. Levá-lo dentro de uma caixa de transporte ou preso em um cinto de segurança próprio para cães são ótimas maneiras de transportá-lo. Caso o cão esteja com guia, certifique-se de que ele não consegue ir para o banco da frente nem pular a janela ou ter acesso a qualquer coisa perigosa.


Cão sob o pedal do freio ou em cima do freio de mão: uma fração de segundo pode ser preciosa durante uma situação de risco de acidente. Se não houver tempo para tirar o cão do colo ou para evitar que entre em baixo dos pedais, por exemplo, o resultado pode ser desastroso. Grande parte dos acidentes ocorre porque o motorista fica impedido de usar imediatamente o freio do carro.

Cão histérico ou que ataca transeuntes: o cão que late e pula de um banco para outro tira facilmente a concentração do motorista. Isso, obviamente, aumenta a chance de acidente. Alguns cães tentam atacar qualquer pessoa que chega perto do carro. Infelizmente, o ataque não ocorre só contra o ladrão que quer invadir o carro e dominar o motorista. Ocorre também contra crianças pedindo dinheiro no farol e contra um amigo que se aproxima para cumprimentar você, por exemplo.

Cão que pula pela janela: diante de um estímulo irresistível, o cão pode resolver pular pela janela do carro. Não é preciso dizer que esse comportamento é extremamente perigoso. Principalmente se o carro estiver em movimento ou em lugar bastante movimentado. Por isso, nunca deixe o cão saltar pela janela do carro, mesmo que o automóvel esteja dentro de um parque ou em situação totalmente segura. Pular pela janela é um hábito demasiadamente perigoso e deve ser totalmente inibido.

Fonte: Revista Cães & Cia, n. 350, julho de 2008

Vou ficar um pouco longe do computador por alguns dias, pois terei que estudar para as provas, por isso as postagens ficarão um pouco atrasadas. Até mais!

Como ensinar o seu cão a latir menos



Muitos cães são metidos e adoram latir: quando enxergam o lixeiro, quando escutam a campainha ou quando querem passear. Hoje a matéria é de como previnir que o cão faça isso.

Donos culpados

Por incrível que pareça, os donos que menos gostam de latidos são os que mais rapidamente ensinam o cão a latir para tudo. Isso porque, para fazê-lo parar de latir, lhe dão exatamente o que ele quer. E o cão logo percebe que basta latir para que seus donos tirem a bolinha que está embaixo do armário ou abram mais rapidamente a porta. Ou seja, para resolver um problema imediato, as pessoas acabam treinando o cão a latir cada vez mais!

Tentativas frustradas

A situação costuma piorar quando os donos, diante dos latidos, não satisfazem a vontade do cão. Ele não consegue o que quer e passa a latir mais alto e mais vezes. Nessa disputa, vence o mais persistente. Nem é preciso dizer que, quase sempre, o vencedor é o cão...  Quando isso acontece, ele aprende não só que consegue o que quer, latindo, mas que não deve desistir facilmente e que latidos mais altos e mais intensos produzem resultados ainda melhores sobre os seres humanos!


Por isso, para não fracassar mais uma vez, procure seguir as próximas dicas, já que cada fracasso seu é mais um estímulo para o cão latir quando quer conseguir algo.

Exercício e atividades


Cães sem atividade tendem a desenvolver muito mais problemas comportamentais, inclusive latir em excesso. Procure exercitar o cão diariamente com brincadeiras, adestramento e passeios.


Brincadeiras aeróbias são as mais recomendadas, pois provocam relaxamento mental e físico, além de alterarem alguns neurotransmissores cerebrais, funcionando de maneira semelhante a um antidepressivo.

O adestramento pode estar inserido no dia-a-dia do cão. Use sempre algum comando que ele conheça antes de lhe dar algo que ele deseje, como petisco, carinho e brinquedo. Passeios diários são excelentes - exercitam o cão, fornecem uma porção de estímulos visuais, auditivos e olfativos, além de a atividade ser feita em companhia, o que também é muito importante para os cães.

Ampliar a comunicação

Cão que só sabe pedir latindo fica mais ansioso e aflito quando é impedido de usar essa forma de comunicação. Por isso, estimule o seu cão a usar outros sinais para manifestar as vontades dele. Para tanto, passe a atender os sinais alternativos usados pelo cão, aos quais você não dava atenção. Como quando ele põe a pata no seu colo para pedir carinho ou fica olhando para a maçaneta para alguém abrir a porta. Novos comportamentos comunicativos podem ser ensinados, como trazer a guia na boca para mostrar que quer passear ou cumprimentar, para ganhar petisco.

Repreender erros

É essencial que o cão não consiga o que deseja quando está latindo. A vontade dele nunca deve ser satisfeita enquanto faz algo considerado errado. Uma boa ajuda para controlar os latidos é associá-los com algo desagradável, como um gosto amargo na boca ou um susto.


Para o estímulo desagradável ser eficiente, o cão precisa querer evitá-lo, e a sua aplicação deve ser feita no exato momento em que o comportamento errado acontece. Cada cachorro tem uma sensibilidade. Por isso, pode ser útil contar com a ajuda de um adestrador ou de um especialista em comportamento para encontrar a ferramenta ideal e determinar a melhor maneira de utilizá-la. Normalmente, sacudimos uma lata com moedas para fazer barulho ou jogamos um jato de água no focinho do cachorro para causar um susto ou desconforto.

Atenção: se você tiver mais de um cão, cuidado para não assustar os outros cães com a punição, principalmente se forem medrosos ou tímidos. Nesses casos, dê preferência para o spray de água - ele pode ser direcionado para o cão latidor, sem afetar os demais.

Estimular a não latir

Procure, sempre que possível, recompensar os comportamentos corretos. Isso inclui não latir. Crie situações nas quais o cão normalmente latiria, como tocar a campainha da porta, e recompense-o com um petisco se ele não latir. E, se latir, repreenda-o imediatamente, fazendo algo desagradável para ele. Como resultado, muitos cães, ao ouvir o toque da campainha, correm na direção do proprietário e pedem petisco em vez de ficarem na porta latindo. Estimular um novo comportamento, em vez de apenas reprimir o comportamento indesejado, controla muito mais facilmente o cão agitado ou excitável demais.


Fonte: Dr. Pet