domingo, 16 de outubro de 2011

A lida do ouriço

 Olá, leitores! Hoje vim dividir com vocês uma experiência um tanto dolorosa pra mim e muito mais para os nossos cães da fazenda.
Aconteceu o seguinte: estávamos (eu e meu pai Lúcio)  acompanhando a parição de terneiros (a cavalo), e vimos nossos cachorros da raça Border Collie latindo e correndo rumo a um pequeno córrego (sanga)... então, eu e meu pai fomos conferir se era alguma lebre, alguma mulita ou qualquer outro bichinho indefeso. Mas de repente, os cães começaram a sair de perto e percebi que estavam cheios de espinhos de ouriço cravados no "céu da boca" e no focinho. Logicamente, eles começaram a se coçar e a correr de um lado pro outro, sentindo muita dor. Então, terminamos a campereada atrás dos terneirinhos e fomos dar um jeito no problema dos cachorros. Combinamos que o pai segurava e eu ia tirando os espinhos com  alicate. Acho importante mencionar, que o ouriço se alimenta de frutas e folhas, e não ataca cachorros, apenas se defende se eles tentarem mordê-lo. Vou postar algumas fotos e peço que, para entender, analisem a legenda abaixo delas, (fotografado um dos três cães feridos):
Macanudo - antes da retirada dos espinhos ;

Durante a remoção;
Agora aliviado... 
Defesa do ouriço.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Defesa da Bicharada e o Seu Bichinho!

Oi! Hoje vim comunicar à todos os leitores e "papais atenciosos" que, haverá um novo quadro no blog... Vai funcionar assim: quem quiser publicar a foto do seu bichinho e fazer um pequeno texto, explicando sua personalidade, mandar para o meu email (luizastacowski@hotmail.com) para que eu publique no Defesa da Bicharada. Assim, conheceremos vários tipos de cachorros e suas diferentes manias que deixam seus donos loucos por eles! Aguardamos sua participação!

domingo, 9 de outubro de 2011

" Sinto pena de mulheres que continuam comprando casacos de pele, pois nelas faltam dois dos mais importantes requisitos para uma mulher: coração e sensibilidade" . -Jayne Meadows (Atriz)
"Eu comprei 2 chimpanzés machos de uma fazenda de criação na Holanda. Eles viveram em jaulas separadas, uma perto da outra, por muitos meses, até que usei um deles como doador de coração. Quando nós o sacrificamos, em sua jaula, em preparação para a cirurgia, ele gritava e chorava incessantemente. Não achamos o fato significante, mas isso deve ter causado grande trauma no seu companheiro, pois quando removemos o corpo para a sala de operação, o outro chimpanzé chorava copiosamente e ficou inconsolável por dias. Esse incidente me tocou profundamente. Eu jurei nunca mais fazer experimentos em criaturas tão sensíveis." Dr.Christian Barnard (médico que fez o primeiro transplante de coração em humanos).

sábado, 8 de outubro de 2011

Será que você está exagerando nos cuidados de seu pet?

Especialistas explicam o limite entre o cuidado com os animais e o mimo excessivo

Camila de Lira, iG São Paulo | 16/07/2010 15:13
 
Foto: Getty Images
Mimos exagerados podem comprometer a saúde dos pets
Além das bandeiras com as cores do Brasil, outra imagem chamou atenção nesta Copa do Mundo: cães andando por aí com pelos pintados de verde e amarelo. Para alguns donos de pets, porém, esta prática é mais comum do que se imagina - assim como pintar as unhas dos bichos, colocar chapéus, sapatos, presilhas e outros adereços.
Apesar de acessórios e tinturas deixarem cães e gatos aparentemente mais bonitos, veterinários alertam para os possíveis malefícios do exagero nos cuidados de beleza dos pets. De acordo Mitika Hagiwara, professora titular da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, as tintas podem danificar o pelo do animal a longo prazo. “Cães podem lamber a tinta no pelo e o esmalte nas unhas. Se não forem tóxicos, as consequências são menos graves, mas ainda assim podem ter substâncias que sensibilizem o animal, causando reações alérgicas”, explica.

O veterinário Mário Marcondes, diretor do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, afirma que muitos animais têm alergia a componentes de tintas, por isso recomenda que se faça o teste primeiro em uma pequena área da pata do animal para ver se o produto causa reação. Outro problema apontado por Marcondes é o excesso de banhos. “O ideal é dar banho a cada 15 dias, mais do que isso pode causar ressecamento na pele do animal, dermatites e outros problemas”, diz.
Outro comportamento que os especialistas qualificam como um mau hábito é carregar demais o pet no colo ou dentro da bolsa. Marcondes afirma que o animal precisa fazer, no mínimo, uma dose de exercício aeróbico por dia. “É recomendável que o animal ande de 20 a 30 minutos diariamente. Isso evita obesidade e pressão alta”, diz.
Oferecer uma alimentação complementar também pode ser um mimo ruim para o animal. Alguns donos, além da ração, costumam dar biscoitos e doces caninos para os cachorros, o que contribui para o excesso de peso.
Amor demais?
Segundo César Ades, psicólogo e diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP, as relações com os animais de estimação estão sendo levadas ao extremo. “As pessoas encontram uma satisfação psicológica tão grande na relação com seus animais que querem que eles entrem no círculo humano”, diz o psicólogo, especialista em comportamento animal. Ele alerta que a diferença entre as espécies - ser humano e bicho - deve ser mantida. “O bom na relação é que um é animal e o outro é ser humano, ninguém deveria trocar de lugar com o outro. O que o animal precisa é ser considerado um animal, ele não tem ambição de ser um ser humano”, esclarece.
Para Mitika Hagiwara, pintar as unhas e tonalizar o pelo não fazem parte das necessidades dos bichos. “Isso é parte do imaginário e da fantasia dos seres humanos”, diz.
Hannelore Fuchs, psicóloga, veterinária e especialista na relação entre ser humano e animal, as pessoas devem respeitar o pet - e não tentar fazer dele um mini-humano coberto de pelos. “O animal não deve servir nem de brinquedo ou produto para ser exibido, deve ser um companheiro”, diz.
Qual é o limite?
Algumas atitudes que antes eram consideradas mimos já não são mais vistas dessa forma. O veterinário Mário Marcondes fala do uso de roupinhas para os cães, que ainda é um tabu entre a classe veterinária. “Muitos falam que é frescura, mas para animais pequenos e com a pelagem curta, a roupinha é importante para evitar gripe canina na época de frio”.
Para não ultrapassar o limite entre o cuidado e o exagero, Hannelore Fuchs é objetiva: “toda atividade ligada aos animais de estimação precisa ter uma funcionalidade”, explica. César Ades completa:“se faz bem para o animal não é excesso. O exagero é quando uma das partes sai prejudicada. Ou quando o animal passa a atrapalhar as relações do dono ou quando o dono submete o animal a uma atividade desnecessária para sua saúde e bem-estar”, diz.

Isso é cuidado

1. Cortar as unhas dos cachorros de 15 em 15 dias
2. Colocar rede protetora nas janelas para evitar a queda de gatos
3. Passar protetor solar nas pontas das orelhas, nos focinhos e em regiões que não tem pelagem
4. Roupinhas em animais de pelo curto durante os dias de frio
5. Cuidar para que o animal não tenha pulgas ou carrapatos


... e isso já é exagero
1. Pintar as unhas e os pelos
2. Mandar para o banho mais de uma vez por semana
3. Colocar acessórios como óculos escuros, chapéus ou sapatinhos
4. Andar demais com o pet no colo ou usar carrinhos de bebê para passear com o bicho
5. Dar muitos doces, biscoitos e ossinhos


Fonte: site do IG

sábado, 1 de outubro de 2011

Gato mais velho de duas cabeças entra para o Guinnes

Um gato de duas cabeças entrou para o Guinnes ao completar 12 anos e se tornar o gato mais velho com a doença de Janus. Gatos que nascem com duas cabeças são extremamente raros e normalmente sobrevivem por apenas algumas horas ou alguns dias. O nome da doença é inspirada na deusa romana de duas cabeças. O novo integrante do livro dos recordes se chama 'Frank e Louie', um nome para cada cabeça


Fonte: Orlâdia Online