terça-feira, 4 de setembro de 2012


Amar é preocupar-se mais de lembrar da aveia no fim da tarde do que de sua própria comida. É manter os cascos dele sempre cuidados, enquanto suas unhas não veem uma manicure há um bom tempo. Amar é não reclamar de ficar ensopada após um banho, é trançar a franja, abrir a cola dele com toda a cautela do mundo. O amor está no lombo, quando vemos o mundo num degrau acima, mas continuamos sentindo os pés no chão, na mistura de liberdade e segurança que só os cavalos nos proporcionam. Amor que não acaba, que não muda, só cresce. Um amor que acrescenta felicidade aos seus dias, dedicação e carinho ao seus cuidados. Amar um cavalo é simples, é fantástico.
Luiza Ribeiro Stacowski.

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